Lar Notícias Silent Hill 2 Remake: Desenvolvedores buscam um salto evolutivo

Silent Hill 2 Remake: Desenvolvedores buscam um salto evolutivo

by Hannah Jan 19,2025

Silent Hill 2 Remake Devs Aim for Continued SuccessA equipe Bloober, aproveitando o sucesso de seu remake de Silent Hill 2, está determinada a provar que suas conquistas recentes não foram um acaso. Seu próximo projeto visa solidificar sua posição no gênero terror. Continue lendo para descobrir mais sobre o próximo jogo e planos futuros.

Ascensão contínua da equipe Bloober

Construindo o Sucesso

Silent Hill 2 Remake's Positive ReceptionA resposta esmagadoramente positiva da crítica e dos jogadores ao Silent Hill 2 Remake foi um impulso significativo para a equipe Bloober. Apesar das mudanças substanciais em relação ao original, o remake foi bem recebido, superando muitas expectativas. No entanto, a equipe não esqueceu o ceticismo inicial que enfrentou durante o desenvolvimento. Seu objetivo é aproveitar essa confiança recém-adquirida para demonstrar suas capacidades duradouras.

No Xbox Partner Preview em 16 de outubro, a Bloober Team revelou seu próximo título de terror, Cronos: The New Dawn. Consciente de evitar ser ofuscado pelo seu recente triunfo, o Game Designer Wojciech Piejko enfatizou o seu afastamento da fórmula de Silent Hill 2, afirmando ao Gamespot: "Não queremos fazer um jogo semelhante." Ele revelou que o desenvolvimento do Cronos começou em 2021, logo após o lançamento de The Medium.

Cronos: A New Direction for Bloober TeamO diretor Jacek Zieba descreveu Cronos: The New Dawn como seu “segundo soco” em um combo de dois golpes, com Silent Hill 2 Remake sendo o “primeiro”. Ele destacou seu status de oprimido, referindo-se às dúvidas iniciais em torno de sua capacidade de lidar com um projeto de tamanha importância, dado seu trabalho anterior.

Zieba refletiu: "Ninguém acreditava que poderíamos entregar, e nós entregamos. Foi uma grande honra que nós, como Bloober, pudéssemos trabalhar com Silent Hill e Konami. Como criadores de terror, amamos Silent Hill, tipo, eu acho , a maioria dos fãs de terror [faz]." A pressão foi imensa, levando até mesmo a uma declaração pública pedindo paciência aos fãs.

No final das contas, os esforços da equipe Bloober resultaram em uma pontuação de 86 no Metacritic. Piejko comentou: "Eles tornaram o impossível possível, e foi um caminho acidentado por causa de todo o ódio na internet. A pressão foi grande sobre eles e eles entregaram, e para a empresa, é um momento incrível."

Equipe Bloober 3.0: Uma Nova Era

Bloober Team's EvolutionPiejko enquadrou Cronos: The New Dawn como uma prova de sua capacidade de criar IP original atraente. O jogo apresenta um protagonista que viaja no tempo, "O Viajante", navegando pelo passado e pelo futuro para salvar indivíduos e alterar um futuro distópico devastado por pandemia e mutantes.

Aproveitando a experiência adquirida com Silent Hill 2 Remake, a Bloober Team pretende desenvolver seu trabalho anterior, expandindo os elementos de jogabilidade presentes em títulos anteriores, como Layers of Fear e Observer. Zieba afirmou que “a base [para Cronos] quando começamos a pré-produção estava lá [graças] à equipe de Silent Hill”.

O Silent Hill 2 Remake marca um ponto de viragem, representando o "Bloober Team 3.0." A resposta inicial positiva ao trailer de revelação de Cronos aumentou ainda mais sua confiança. Piejko expressou encorajamento com o sucesso da revelação de Cronos e do remake de Silent Hill 2, acreditando que eles melhoraram significativamente sua reputação.A New Vision for Horror

A visão de Zieba é que a Bloober Team seja reconhecida como uma força líder no terror, afirmando: "Queremos encontrar nosso nicho e achamos que encontramos nosso nicho, então agora apenas - vamos evoluir com ele. [.. .] E como isso acontece é mais complexo, mas também acontece organicamente de certa forma, como em Layers of Fear [de 2016], as pessoas no estúdio disseram, 'Ok, fizemos alguns jogos de merda antes, mas nós [pode] evoluir.'"

Piejko acrescentou: “Reunimos uma equipe que adora terror”, acrescenta Piejko. “Então acho que para nós não seria fácil mudar [para outros gêneros] e não queremos.”